Que Fofinho
E não é que os nossos amigos felpudos da ANF responderam!!!
Exmº Senhor,
Antes de mais muito obrigado pela informação e pela a atenção com que segue as iniciativas das farmácias portuguesas.
Quanto às questões que coloca, diariamente, nas farmácias portuguesas, ocorrem situações em que, por razões de iatrogenia ou contra-indicação, aspirinas não são entregues, sendo dispensado outro medicamento, para o mesmo fim.
Existem dados objectivos e científicos sobre estas situações e poderemos enviar para a morada que nos indicar, dado não estarem disponíveis em formato electrónico.
Quanto à segunda questão, informamos que os dados que apresentamos são dados concretos e objectivos sobre a realidade nacional e internacional. Até ao momento ninguém colocou qualquer dúvida sobre a sua veracidade ou rigor. Não temos qualquer ideia pre-concebida sobre essas questões, apenas analisamos os factos, numa perspectiva da defesa dos interesses do país, dos consumidores e dos nossos interesses legítimos.
Somos 4000 farmacêuticos proprietários de microempresas.
A teoria económica não trata de igual forma o que é diferente, aliás existem situações, como é o caso da saúde, em que, tirando os EUA, não existe a aplicação do mercado perfeito. Sabe-se quais as consequências desse mercado perfeito para os consumidores americanos, particularmente para aqueles que não têm (ou deixam de ter, por exemplo quando perdem o seu emprego) acesso à saúde. São cerca de 35.000.000, por ano, que pagam mais do dobro pela sua saúde que os europeus. Nos estados unidos, por cada dólar gasto com os medicamentos, gasta-se 1,5 com a resolução de problemas com a sua utilização. Os Estados Unidos, apanágio do liberalismo económico e do mercado (im)perfeito, proibiram a importação de medicamentos de países como o Canadá, o Reino Unido e outros países da UE, pura e simplesmente para proteger o oligopólio das companhias farmacêuticas americanas a nível mundial.
Não há duvida, do ponto de vista da teoria económica, que o modelo português não é um monopólio. Será, no máximo, oligopólio, similar ao que se vai passando por esse mundo fora e muito menos vincado do que nas áeras da indústria farmacêutica ou da distribuição.
No fundo, limita-nos a revelar dados concretos para quem esteja disponível para os analisar com atenção, o que parece ser o caso de V. Exª.
Se pretender informações adicionais sobre o nosso sector, não hesite em contactar-nos.
Paulo Duarte
Secretário-Geral
Exmº Senhor,
Antes de mais muito obrigado pela informação e pela a atenção com que segue as iniciativas das farmácias portuguesas.
Quanto às questões que coloca, diariamente, nas farmácias portuguesas, ocorrem situações em que, por razões de iatrogenia ou contra-indicação, aspirinas não são entregues, sendo dispensado outro medicamento, para o mesmo fim.
Existem dados objectivos e científicos sobre estas situações e poderemos enviar para a morada que nos indicar, dado não estarem disponíveis em formato electrónico.
Quanto à segunda questão, informamos que os dados que apresentamos são dados concretos e objectivos sobre a realidade nacional e internacional. Até ao momento ninguém colocou qualquer dúvida sobre a sua veracidade ou rigor. Não temos qualquer ideia pre-concebida sobre essas questões, apenas analisamos os factos, numa perspectiva da defesa dos interesses do país, dos consumidores e dos nossos interesses legítimos.
Somos 4000 farmacêuticos proprietários de microempresas.
A teoria económica não trata de igual forma o que é diferente, aliás existem situações, como é o caso da saúde, em que, tirando os EUA, não existe a aplicação do mercado perfeito. Sabe-se quais as consequências desse mercado perfeito para os consumidores americanos, particularmente para aqueles que não têm (ou deixam de ter, por exemplo quando perdem o seu emprego) acesso à saúde. São cerca de 35.000.000, por ano, que pagam mais do dobro pela sua saúde que os europeus. Nos estados unidos, por cada dólar gasto com os medicamentos, gasta-se 1,5 com a resolução de problemas com a sua utilização. Os Estados Unidos, apanágio do liberalismo económico e do mercado (im)perfeito, proibiram a importação de medicamentos de países como o Canadá, o Reino Unido e outros países da UE, pura e simplesmente para proteger o oligopólio das companhias farmacêuticas americanas a nível mundial.
Não há duvida, do ponto de vista da teoria económica, que o modelo português não é um monopólio. Será, no máximo, oligopólio, similar ao que se vai passando por esse mundo fora e muito menos vincado do que nas áeras da indústria farmacêutica ou da distribuição.
No fundo, limita-nos a revelar dados concretos para quem esteja disponível para os analisar com atenção, o que parece ser o caso de V. Exª.
Se pretender informações adicionais sobre o nosso sector, não hesite em contactar-nos.
Paulo Duarte
Secretário-Geral
1 Comments:
4000 Microempresas!
Pobrezinhos!
Por amor de deus, dêem subsídios a esta gente!!!
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